TESTE DA ORELHINHA

Teste da orelhinha e a surdez infantil

O diagnóstico precoce de problemas auditivos em recém-nascidos é importante para se evitar problemas futuros
A cada 1.000 crianças, de uma a três são surdas ou tem dificuldades com a audição desde do nascimento. Já os bebês de UTI Neonatal, o número varia de dois a seis, a cada 1.000 recém-nascidos. A avaliação auditiva neonatal, limitada aos bebês com risco, é capaz de identificar apenas 50% dos que têm perda auditiva. O percentual aumenta cerca de 1,6 a cada 1.000 adolescentes.

A triagem auditiva neonatal é obrigatória por lei municipal nº 3028, de 17 de maio de 2000, em São Paulo e, no Brasil inteiro desde o dia 2 de agosto de 2010, o exame é obrigatório.
Trata-se de um programa de avaliação da audição em recém-nascidos, indicada por instituições do mundo todo para diagnóstico precoce de perda auditiva, uma vez que sua incidência, na população geral, é de um a dois por 1000 nascidos vivos. O exame é indolor, é feito com a colocação de um pequeno fone na parte externa do ouvido e tem a duração média de três a cinco minutos.
A prestação de cuidados médicos para este grupo de crianças apresenta desafios especiais para os profissionais da saúde. Eles devem estar cientes da incidência das possíveis comorbidades (duas ou mais doenças relacionadas ou similares), e maior frequência de erros médicos.
A revisão feita para os profissionais de saúde da Comunidade Europeia e publicada no Jornal de Pediatria Europeu, de outubro de 2011, traz boas informações para quem se interessar pelo assunto.

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